Bom Diiiiaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

porque não ganhou este o Óscar?

"Era uma vez uns prédios. Eles eram muito altos. E eles podiam andar. E então, havia também uns vampiros. Um dos vampiros mordeu o maior dos prédios e partiu as suas presas. Então o resto dos dentes caíram. E ele começou a chorar. E então todos os outros vampiros lhe perguntaram por que chorava se os dentes que partiram eram só os dentes-de-leite. E ele respondeu que não, que já tinha dentes verdadeiros. E os vampiros perceberam que ele não poderia ser mais um vampiro. Então abandonaram-no. Fim."

rico sacrifício! valeu bem a pena o martírio passado na hora e pico de duração deste filme! WHERE THE WILD THINGS ARE
a minha rua até se podia chamar SPIKE JONZE. disponível para download no dremule. empresto, troco, aceito retoma e reclamações só ao fim de quinze dias. banda sonora EXCELENTE.

oferta grátis: DESENHO ANIMADO .outra animação adaptada do Livro com o mesmo nome de MAURICE SENDAK AQUI
afilhado, cada vez + muito! apartir de agora.

Uma vez...

http://pt.wikipedia.org/wiki/Illuminati

La plus que vive.

Falas muito desta casa, falas dela de uma maneira quase obsessiva…
Esta casa, sonhas com ela para os teus filhos um dia mais tarde.
Também desejas nela a tua parte de solidão,
queres nela aquela solidão que os maridos nunca querem,
que não lhes diz respeito, nem se quer aos filhos,
três vezes de nada de solidão nas alturas de Saint-Ondras,
uma sala quase vazia para pensar, sonhar, ler esperar,
um lugar neste mundo onde não tivesse de responder presente
quando te falam”.
Christian Bobin,
La plus que vive.

Quintas Sociais

fractal explorations 2004-2009

fractal explorations 2004-2009

A ver vamos.

http://www.thecoolhunter.net/

isto é que vai uma crise!

BCP não vai pagar prémios a funcionários relativos a 2009.
A administração do banco entende que os objectivos não foram cumpridos. O BCP lucrou no ano passado 225 milhões de euros, quase um milhão de euros por dia e mais 11 por cento do que em 2008, mas a administração considera que a rentabilidade dos accionistas não é suficiente para justificar os prémios.

Fábula

Um fazendeiro coleccionava cavalos e só faltava um, de uma determinada raça.

Certo dia, descobriu que o vizinho o tinha. Assim, atazanou o vizinho até conseguir que este lho vendesse.

Comprou-o. Um mês depois, o cavalo adoeceu e ele chamou o veterinário:

- Bem, o seu cavalo está com uma virose. Tem de tomar este medicamento durante 3 dias, ao terceiro dia, se não melhorar, terá de ser abatido.

Neste momento, o porco escutava toda a conversa. No dia seguinte deram o medicamento e foram embora. O porco aproximou-se do cavalo e disse: - Força amigo! Levanta-te daí, senão serás morto!!!

No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco aproximou-se do cavalo e disse: - Vamos lá amigão, levanta-te senão vais morrer! - Vamos lá, eu ajudo-te a levantar... Upa! Um, dois, três.

No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse: - Infelizmente, vamos ter abatê-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.

Quando foram embora, o porco aproximou-se do cavalo e disse: - Amigo, é agora ou nunca, levanta-te! Coragem! Upa! Isso, devagar! Óptimo, vamos, um, dois, três, boa, boa, agora mais depressa, vamos... Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!! Boa, Campeão!!!

Então de repente o dono chegou, viu o cavalo a correr no campo e gritou: - Milagre!!! O cavalo melhorou. Isto merece uma festa... 'Vamos matar o porco!!!'

Helmit Mutsack

Livres Juntos

“O indivíduo contemporâneo corre atrás da felicidade. Só raramente a apanha por muito tempo. Porque se a finalidade da corrida é muito claramente fixada – realizar-se a si próprio -, em contrapartida, a natureza exacta do exercício continua a ser difusa. É uma corrida solitária para que o indivíduo aprenda, ao longo do seu caminho, estando só, a ser ele próprio? É uma corrida em equipa que permite a cada um dar o melhor de si próprio através de uma saudável emulação? O corredor contemporâneo não sabe. Por isso, oscila: quando está em equipa, em casal, sonha poder escapar-se a fim reencontrar a sua independência. Tem medo, ao ficar com o seu parceiro, de se perder a si próprio na comédia dos papéis que o fazem desempenhar. Quando está só, sente-se livre – valor absoluto – mas receia não conseguir, nestas condições estar no melhor da sua forma. Esta oscilação é visível no crescimento das fases da vida em conjunto e de vida só. A separação e o divórcio são um dos meios a nossa disposição para fazer o ponteiro no outro sentido, para acreditarmos que somos capazes de passar sem o outro, que o si só permanece a si. A entrada na «vida solo» (J.-CKaufmann, 1999) traz encanto e desencanto, a independência é incontestável. Mas não é suficiente, é «meio» e não o «fim».
Assim, o paradoxo do individualismo contemporâneo leva os adultos a sonharem com uma vida que cumula, ao mesmo tempo – e não sucessivamente – momentos de solidão e momentos de comunidade, de uma vida que autoriza a estarem juntos e a permitir que cada um esteja só, se o quiser. Por meio de ensaios e erros, tentam levar uma vida dupla: não no sentido de duas vidas conjugais, mas no sentido de uma vida conjugal associada a uma vida pessoal.” Grato a François de Singly.

Troca

Exclusivamente para trocar coisas e ajuda.

Diz o que tens para oferecer e, de preferência, o que procuras para a troca.

http://www.facebook.com/groups/edit.php?members&gid=292470249203

Fábula

...que voa...

A Mais Grande Flor do Mundo

José Saramago

wWw.eSpAçoS MuLHeR.cOm

o que não mata, fortalece!

03-03-2010 = 9 UUUUUUFA!!!