Gasóleo...
Anda a malta toda a escrever poeminhas, palavras bonitas às vezes até com rima…. Enfim…
E quando andamos às putas com os extintores?? HÃ?? Ninguém fala disso?? E quando paramos um carro à porta do Twin´s e tiramos o Artur da mala com cabeleira e o deitamos para o chão, qual filme de Holywood?? E Quando pusemos detergente na estátua da Marechal e a espuma “inundou” a Avenida da Boavista??
Ninguém fala disso?? Já se esqueceram??
Pois é… E eu, em abono da verdade irei, aqui neste local, narrar alguns desses acontecimentos que infelizmente não me arrependo de os ter ajudado a acontecer e dos quais ainda hoje me rio… Ai rio rio!!...
Em determinado dia, a malta resolveu ir beber um copo, um não, alguns copos, pela noite dentro… Parece-me que fomos ao Via Rápida… Quando já não havia mais espaço para a cerveja, decidimos que seria altura de regressar à base (Luzes Amarelas). Qual não foi o meu espanto quando, antes de chegarmos à Urbanização, um dos carros de um companheiro parou repentinamente. Com ele, os outros 2 ou 3 fizeram o mesmo. Muito rapidamente vi alguém (penso que era o Pires) a saltar para cima de uma máquina de trabalhos (julgo que era um cilindro…) e a dançar, gritar, enfim, palhaçada. Enquanto isso outros 2 que não lembro quem, tratavam de tirar (ou seria roubar??...) o precioso gasóleo da dita máquina…. Com todo aquele alarido, conversas altas, gritos, risos, etc., eis que, subitamente, aparece um carro com dois agentes da PSP…. Quando o Pires e o Barbosa se apercebem, desatam a correr pela Mata da Pasteleira (boa opção…)… Um dos policias desata a correr atrás deles enquanto que o outro fica connosco para se inteirar da situação… Quem estava a tirar o gasóleo consegui disfarçar e, com todo o nosso expediente oral, conseguimos que o policia pensasse que estávamos apenas a brincar aos motoristas com o cilindro… Estavam as coisas já mais calmas quando se ouvem dois tiros!!! Sim, TIROS! Ficamos todos pasmados e o policia que estava connosco também se mostrou ainda mais preocupado e intrigado com toda a situação… Passados uns eternos 5 min. Começamos a vislumbrar no escuro 2 vultos… Quem era??? O policia que trazia o Barbosa algemado e com as mãos atrás das costas…
Qual não foi o nosso espanto quando nos apercebemos que, quando estes se aproximaram, o Barbosa tinha uma mancha muito suspeita na zona pélvica…
Bem, o Barbosa sentou-se na cadeira da paragem do autocarro, sempre algemado e, qual não foi o nosso espanto quando ele resolveu proferir as seguintes palavras: “- Ó Sr. Agente, era só um pouco de gasóleo…” Nisto o policia que tinha ficado com o grande grupo pergunta muito palerma, “-Gasóleo??! MAS que gasóleo??...”
Resultado? Tudo para a 15.ª Esquadra do Porto (esquadra da Foz, local esse bastante cómodo e airoso e muito conhecido de alguns de nós…). Ao chegar à esquadra o Barbosa, algemado, foi sentado num banco enquanto os policias procediam ao respectivo auto, notificações, identificações e afins… Quando os dados do Barbosa são introduzidos no computador, o agente demonstra uma expressão de apreensão e até algum receio do agora CRIMINOSO Barbosa… Porquê? Porque o nosso amigo já tinha alguns antecedentes criminais… como sejam fuga da autoridade sem capacete, tentativa de homicídio com uma arma de pressão de ar, etc..
Conclusão, fomos todos identificados para posterior notificação e obrigados a fazer apresentar na esquadra o bandido entretanto foragido (Pires)…
Quando chegamos à Urba, tentamos perceber o que é que se tinha passado concretamente com o Barbosa e qual a razão da mancha húmida nas Levi´s 501 da Feira de Custóias.
Narração do próprio Barbosa:
“- Eu ía a fugir e ouvi o policia atrás de mim… ele disparou 2 tiros para o ar e eu, nervoso, tropecei e caí… ele, atirou-se para cima de mim e apontou-me a pistola à cabeça… foi aí que não me consegui conter e… esta mancha… é urina….”
Risada total… entretanto era já dia, altura de ir tomar o pequeno almoço e preparar mais umas partiditas….
Que saudades…
PS.: Qualquer semelhança com factos reais não é pura coincidência...
E quando andamos às putas com os extintores?? HÃ?? Ninguém fala disso?? E quando paramos um carro à porta do Twin´s e tiramos o Artur da mala com cabeleira e o deitamos para o chão, qual filme de Holywood?? E Quando pusemos detergente na estátua da Marechal e a espuma “inundou” a Avenida da Boavista??
Ninguém fala disso?? Já se esqueceram??
Pois é… E eu, em abono da verdade irei, aqui neste local, narrar alguns desses acontecimentos que infelizmente não me arrependo de os ter ajudado a acontecer e dos quais ainda hoje me rio… Ai rio rio!!...
Em determinado dia, a malta resolveu ir beber um copo, um não, alguns copos, pela noite dentro… Parece-me que fomos ao Via Rápida… Quando já não havia mais espaço para a cerveja, decidimos que seria altura de regressar à base (Luzes Amarelas). Qual não foi o meu espanto quando, antes de chegarmos à Urbanização, um dos carros de um companheiro parou repentinamente. Com ele, os outros 2 ou 3 fizeram o mesmo. Muito rapidamente vi alguém (penso que era o Pires) a saltar para cima de uma máquina de trabalhos (julgo que era um cilindro…) e a dançar, gritar, enfim, palhaçada. Enquanto isso outros 2 que não lembro quem, tratavam de tirar (ou seria roubar??...) o precioso gasóleo da dita máquina…. Com todo aquele alarido, conversas altas, gritos, risos, etc., eis que, subitamente, aparece um carro com dois agentes da PSP…. Quando o Pires e o Barbosa se apercebem, desatam a correr pela Mata da Pasteleira (boa opção…)… Um dos policias desata a correr atrás deles enquanto que o outro fica connosco para se inteirar da situação… Quem estava a tirar o gasóleo consegui disfarçar e, com todo o nosso expediente oral, conseguimos que o policia pensasse que estávamos apenas a brincar aos motoristas com o cilindro… Estavam as coisas já mais calmas quando se ouvem dois tiros!!! Sim, TIROS! Ficamos todos pasmados e o policia que estava connosco também se mostrou ainda mais preocupado e intrigado com toda a situação… Passados uns eternos 5 min. Começamos a vislumbrar no escuro 2 vultos… Quem era??? O policia que trazia o Barbosa algemado e com as mãos atrás das costas…
Qual não foi o nosso espanto quando nos apercebemos que, quando estes se aproximaram, o Barbosa tinha uma mancha muito suspeita na zona pélvica…
Bem, o Barbosa sentou-se na cadeira da paragem do autocarro, sempre algemado e, qual não foi o nosso espanto quando ele resolveu proferir as seguintes palavras: “- Ó Sr. Agente, era só um pouco de gasóleo…” Nisto o policia que tinha ficado com o grande grupo pergunta muito palerma, “-Gasóleo??! MAS que gasóleo??...”
Resultado? Tudo para a 15.ª Esquadra do Porto (esquadra da Foz, local esse bastante cómodo e airoso e muito conhecido de alguns de nós…). Ao chegar à esquadra o Barbosa, algemado, foi sentado num banco enquanto os policias procediam ao respectivo auto, notificações, identificações e afins… Quando os dados do Barbosa são introduzidos no computador, o agente demonstra uma expressão de apreensão e até algum receio do agora CRIMINOSO Barbosa… Porquê? Porque o nosso amigo já tinha alguns antecedentes criminais… como sejam fuga da autoridade sem capacete, tentativa de homicídio com uma arma de pressão de ar, etc..
Conclusão, fomos todos identificados para posterior notificação e obrigados a fazer apresentar na esquadra o bandido entretanto foragido (Pires)…
Quando chegamos à Urba, tentamos perceber o que é que se tinha passado concretamente com o Barbosa e qual a razão da mancha húmida nas Levi´s 501 da Feira de Custóias.
Narração do próprio Barbosa:
“- Eu ía a fugir e ouvi o policia atrás de mim… ele disparou 2 tiros para o ar e eu, nervoso, tropecei e caí… ele, atirou-se para cima de mim e apontou-me a pistola à cabeça… foi aí que não me consegui conter e… esta mancha… é urina….”
Risada total… entretanto era já dia, altura de ir tomar o pequeno almoço e preparar mais umas partiditas….
Que saudades…
PS.: Qualquer semelhança com factos reais não é pura coincidência...
3 Comments:
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Meus amigos, pode realmente haver situações que não estão contadas com o máximo rigor, mas, o mais importante, o miolo está narrado, isso é o mais importante.
Tenho dito.
Grande noite, correu bem para variar.
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