quarta-feira, setembro 30, 2009
quinta-feira, setembro 24, 2009
quarta-feira, setembro 23, 2009
Não será uma entrega ao que é (por outras palavras)
VAIS OUVIR-ME (o espaço maior dentro de ti)
Quando eu estive aí a espalhar a minha mensagem de paz, fraternidade, amor e solidariedade, aconteceu o que aconteceu.Mas, se reparares bem, tudo isto que aconteceu foi na matéria. Tudo o que se passou há 2000 anos foi do lado de fora do homem. (referência ao tempo psicológico e cronológico , condicionantes da acção)
E é por isso que eu voltei.
Não venho mais como homem. Não venho com a forma da matéria.Ninguém mais vai ter de olhar para fora de si próprio para reparar em mim.Desta vez, venho como energia. Venho para incendiar o coração dos homens. (O que É)
Quero entrar no teu coração.
Quero entrar e, ao fazer-te olhar para mim, vais olhar para dentro de ti.
E vais ouvir-me dentro de ti. (escuta)
E vais achar que as minhas palavras são tuas. (integra)
Que os meus pensamentos são teus. (observa)
E ao amar-me, vais finalmente amar-te. (Transforma!)
E nessa altura eu terei feito o meu maior milagre. (Manifesta!)
Alexandra Solnado (alterado por Fernando)
terça-feira, setembro 22, 2009
para ler de cá para lá
.
.
.
..
...
uma mente livre...
uma ausência de centro...
uma entrega ao que é!
não há o pensamento que institui o pensador
Olho assim...
segunda-feira, setembro 21, 2009
sexta-feira, setembro 18, 2009
quinta-feira, setembro 17, 2009
acreditar só por si é uma mentira...só porque não é viva!
Você acredita em Deus?
Você acredita que vai para o céu?
Você acredita que será salvo?
Você acredita que nós homens vamos conseguir mudar?
ou observa essa transformação na realidade e vê com toda a clareza...quem decide e o quê...
sob uma capa de crenças!...?
enquanto o homem acreditar nunca poderá mudar...o homem tem de cessar de acreditar para passar a olhar para si mesmo e não para as suas crenças!
Você acredita que vai para o céu?
Você acredita que será salvo?
Você acredita que nós homens vamos conseguir mudar?
ou observa essa transformação na realidade e vê com toda a clareza...quem decide e o quê...
sob uma capa de crenças!...?
enquanto o homem acreditar nunca poderá mudar...o homem tem de cessar de acreditar para passar a olhar para si mesmo e não para as suas crenças!
terça-feira, setembro 15, 2009
Há quem escreva coisas bonitas...
É difícil perceber isto, mas a verdade é que o ser humano não tem aquilo de que precisa porque vibra pela restrição. O ser humano não tem porque tem medo de não ter. Parece irónico, não é? Mas é verdade.
Mesmo os homens que detêm os maiores bens, assim que os alcançam, mudam de vibração. Passam a ter medo de os perder. E quem não tem nada? Quer ter. Luta, batalha, humilha, emite energia de restrição.
Quem não tem, quer ter. Quem tem, quer manter. Restrição pura. A vida é um hino à Natureza. A vida é uma homenagem à própria vida. Tens de saber que nada é teu, que tudo o que a vida te empresta é para ser vivido, aproveitado, «curtido» até à última gota, quer seja bom ou mau.
Não querer chegar a lado nenhum, querer apenas estar, ser, se possível, feliz, se não, processar todas as dores para que elas desapareçam depressa e um novo dia surja. Não fugir das dores, não. Chorá-las, fazer o luto de cada dia, de cada coisa, e só depois seguir em frente.
Deixar de vibrar pela restrição é saber que o dia de hoje é único e nunca mais vai voltar. E o dia de hoje é sempre uma grande oportunidade de viver. E se for bem vivido, o amanhã será ainda melhor.
Alexandra Solnado
Mesmo os homens que detêm os maiores bens, assim que os alcançam, mudam de vibração. Passam a ter medo de os perder. E quem não tem nada? Quer ter. Luta, batalha, humilha, emite energia de restrição.
Quem não tem, quer ter. Quem tem, quer manter. Restrição pura. A vida é um hino à Natureza. A vida é uma homenagem à própria vida. Tens de saber que nada é teu, que tudo o que a vida te empresta é para ser vivido, aproveitado, «curtido» até à última gota, quer seja bom ou mau.
Não querer chegar a lado nenhum, querer apenas estar, ser, se possível, feliz, se não, processar todas as dores para que elas desapareçam depressa e um novo dia surja. Não fugir das dores, não. Chorá-las, fazer o luto de cada dia, de cada coisa, e só depois seguir em frente.
Deixar de vibrar pela restrição é saber que o dia de hoje é único e nunca mais vai voltar. E o dia de hoje é sempre uma grande oportunidade de viver. E se for bem vivido, o amanhã será ainda melhor.
Alexandra Solnado
quinta-feira, setembro 10, 2009
quarta-feira, setembro 09, 2009
Em homenagem a "todos nós" becas, pensamentos krishnamurti
..."O problema por conseguinte, é este: para que o homem possa transformar-se radicalmente, fundamentalmente, torna-se necessária uma mutação nas próprias células cerebrais de sua mente. Dizem-nos que devemos mudar, que devemos agir, que devemos transformar nossa mente, nosso coração, tornar-nos uma coisa totalmente diferente. Isso vem sendo pregado há milhares de anos por homens muito sérios, muito ardorosos, e também por charlatães interessados em explorar o povo. Mas, agora, chegamos ao ponto em que não há mais tempo a perder. Compreendei isto por favor. Não dispomos de tempo para efetuar gradualmente tal transformação. Os intelectuais de todo o mundo estão reconhecendo que o homem se acha à beira de um abismo, na iminência de destruir a si próprio. Nem religiões, nem deuses, nem salvadores, nem mestres, nem as lenga-lengas dos gurus, poderão impedi-los. Dizem os intelectuais ser necessário inventar uma nova droga, uma 'pílula dourada' capaz de produzir uma completa transformação química; e os cientistas provavelmente descobrirão esta droga. Não sei se estais bem a par dessas coisas. Ora conquanto o organismo físico seja um produto bioquímico, pode uma droga, uma superdroga fazer-vos amar, tornar-vos bondosos, generosos, delicados, não violentos?
Não o creio; nenhum preparado químico pode fazer os homens amarem-se uns aos outros. O amor não é um produto do pensamento; também não é cultivável, como a flor que cultivamos em nosso jardim. O amor não pode ser comprado numa drogaria, e o amor é a única coisa que poderá salvar o homem - e não os artifícios das religiões, nem seus ritos, nem todos os exércitos do mundo. Podemos fugir, assistindo a concertos, visitando museus, entregando-nos a divertimentos de toda ordem - debalde! - porque o homem se acha hoje em dia em presença de um tremendo problema: se tem a possibilidade de transformar-se radicalmente, de efetuar uma total mutação de sua consciência, não amanhã, nem daqui a alguns anos, mas agora! Eis o problema principal: se o homem, em qualquer país que viva, com todas as suas belezas naturais, é capaz de operar uma mutação radical em seu interior, imediatamente. E não podeis resolvê-lo com vossas crenças, vossas ideologias, vossos deuses, salvadores, sacerdotes e rituais. Essas coisas já não tem o menor significado."
"Podemos ir longe, se começarmos de muito perto. Em geral começamos pelo mais distante, o "supremo princípio", "o maior ideal", e ficamos perdidos em algum sonho vago do pensamento imaginativo. Mas quando partimos de muito perto, do mais perto, que é nós, então o mundo inteiro está aberto — pois nós somos o mundo. Temos de começar pelo que é real, pelo que está a acontecer agora, e o agora é sem tempo."
…" Falamos da vida — e não de idéias, de teorias, de práticas ou de técnicas. Falamos para que olhe esta vida total, que é também a sua vida, para que lhe dê atenção. Isso significa que não pode desperdiçá-la. Tem pouquíssimo tempo para viver, talvez dez, talvez cinquenta anos. Não perca esse tempo. Olhe a sua vida, dê tudo para a compreender."
"Como sabeis, segurar a mão de alguém não é um fato intelectual; quando estais em relação emocional com a pessoa, há harmonia, comunhão, há um sentimento entre as duas pessoas. Da mesma maneira, para comungarmos uns com os outros, devemos dar-nos as mãos, emocionalmente, não intelectualmente. Esse mesmo contato emocional, compassivo, afetuoso, deveis ter com o fato do medo, com o fato do pensamento, que vamos examinar. A menos que estejais emocionalmente em contato com o fato, vitalmente, diretamente em contato com ele, não passareis além das primeiras poucas palavras. Enquanto houver divisão entre pensador e pensamento, será inevitável o medo. Vede porque isso acontece: porque há contradição entre o pensador e o pensamento. O pensador está procurando guiar, controlar, moldar, disciplinar o pensamento; mas, por causa dessa divisão, há conflito, há contradição; e onde há contradição, há o impulso para dominá-la, transcendê-la — e aí está a própria essência do medo. Assim, vós tendes de compreender o processo pelo qual surge essa separação entre o pensador e o pensamento, e não aceitar o que outro qualquer disse — não importa quem seja: o mais antigo, mais iluminado dos instrutores, ou o mais moderno. Não aceiteis nada de ninguém, mas investigai sempre. Não sigais ninguém; quando seguis, sois incapaz de aprender. E só podeis aprender se estais investigando sem ter um motivo. Se estais investigando com um motivo, estais apenas adicionando, procurando resolver algo que não pode ser resolvido. Por conseguinte, não sigais o que aqui se está dizendo, nem o aceiteis como verdade evangélica — porque não o é. O que outro diz não é a verdade evangélica; vós tendes de descobrir por vós mesmo, sem nenhuma restrição. E isso só é possível quando sois livre, quando vossa mente é imaculada e compassiva.
Há o pensador e há o pensamento. Sabemos disso. É o que fazemos todos os dias: essa divisão. O pensador é o censor, o pensador é o juiz, o pensador é o centro acumulador de conhecimento, de experiência psicológica, etc. É o pensador que reage a todo “desafio”; e sua comunhão, seu contato com uma coisa se efetua por meio do pensamento — se não pensásseis, não haveria pensador. Essa divisão, esse conflito, gera o medo. O centro, o observador, o experimentador, o pensador, está estabilizado; e o pensamento é errante, move-se, modifica-se. O centro nunca muda; ajusta-se, disfarça-se, cobre-se com novas roupagens, novo verniz, novas características; mas ele lá está, sempre. E esse centro gera o medo, porque “reage” sempre de um ponto fixo, embora possa ser flexível.
O pensamento, pois, institui o pensador; não é o pensador que institui o pensamento; porque, se não há pensamento, não há pensador. É possível não pensar absolutamente, não ter um só pensamento que seja, e esse extraordinário estado mental é que é vazio e, por tanto, contém todo o espaço. Só é realizável esse estado pela meditação. Mas não digais: “Aguardarei o dia em que falareis sobre a meditação; então investigarei”. Não podereis fazê-lo então. Precisais lançar as bases; e para lançardes as bases, deveis estar em contato; e não podeis estar em contato se apenas vos pondes em relação intelectual ou sentimental. Deveis estar em contato totalmente, com todo o vosso ser — vosso corpo, vossos sentidos, vosso coração, tudo o que tendes."
Não o creio; nenhum preparado químico pode fazer os homens amarem-se uns aos outros. O amor não é um produto do pensamento; também não é cultivável, como a flor que cultivamos em nosso jardim. O amor não pode ser comprado numa drogaria, e o amor é a única coisa que poderá salvar o homem - e não os artifícios das religiões, nem seus ritos, nem todos os exércitos do mundo. Podemos fugir, assistindo a concertos, visitando museus, entregando-nos a divertimentos de toda ordem - debalde! - porque o homem se acha hoje em dia em presença de um tremendo problema: se tem a possibilidade de transformar-se radicalmente, de efetuar uma total mutação de sua consciência, não amanhã, nem daqui a alguns anos, mas agora! Eis o problema principal: se o homem, em qualquer país que viva, com todas as suas belezas naturais, é capaz de operar uma mutação radical em seu interior, imediatamente. E não podeis resolvê-lo com vossas crenças, vossas ideologias, vossos deuses, salvadores, sacerdotes e rituais. Essas coisas já não tem o menor significado."
"Podemos ir longe, se começarmos de muito perto. Em geral começamos pelo mais distante, o "supremo princípio", "o maior ideal", e ficamos perdidos em algum sonho vago do pensamento imaginativo. Mas quando partimos de muito perto, do mais perto, que é nós, então o mundo inteiro está aberto — pois nós somos o mundo. Temos de começar pelo que é real, pelo que está a acontecer agora, e o agora é sem tempo."
…" Falamos da vida — e não de idéias, de teorias, de práticas ou de técnicas. Falamos para que olhe esta vida total, que é também a sua vida, para que lhe dê atenção. Isso significa que não pode desperdiçá-la. Tem pouquíssimo tempo para viver, talvez dez, talvez cinquenta anos. Não perca esse tempo. Olhe a sua vida, dê tudo para a compreender."
"Como sabeis, segurar a mão de alguém não é um fato intelectual; quando estais em relação emocional com a pessoa, há harmonia, comunhão, há um sentimento entre as duas pessoas. Da mesma maneira, para comungarmos uns com os outros, devemos dar-nos as mãos, emocionalmente, não intelectualmente. Esse mesmo contato emocional, compassivo, afetuoso, deveis ter com o fato do medo, com o fato do pensamento, que vamos examinar. A menos que estejais emocionalmente em contato com o fato, vitalmente, diretamente em contato com ele, não passareis além das primeiras poucas palavras. Enquanto houver divisão entre pensador e pensamento, será inevitável o medo. Vede porque isso acontece: porque há contradição entre o pensador e o pensamento. O pensador está procurando guiar, controlar, moldar, disciplinar o pensamento; mas, por causa dessa divisão, há conflito, há contradição; e onde há contradição, há o impulso para dominá-la, transcendê-la — e aí está a própria essência do medo. Assim, vós tendes de compreender o processo pelo qual surge essa separação entre o pensador e o pensamento, e não aceitar o que outro qualquer disse — não importa quem seja: o mais antigo, mais iluminado dos instrutores, ou o mais moderno. Não aceiteis nada de ninguém, mas investigai sempre. Não sigais ninguém; quando seguis, sois incapaz de aprender. E só podeis aprender se estais investigando sem ter um motivo. Se estais investigando com um motivo, estais apenas adicionando, procurando resolver algo que não pode ser resolvido. Por conseguinte, não sigais o que aqui se está dizendo, nem o aceiteis como verdade evangélica — porque não o é. O que outro diz não é a verdade evangélica; vós tendes de descobrir por vós mesmo, sem nenhuma restrição. E isso só é possível quando sois livre, quando vossa mente é imaculada e compassiva.
Há o pensador e há o pensamento. Sabemos disso. É o que fazemos todos os dias: essa divisão. O pensador é o censor, o pensador é o juiz, o pensador é o centro acumulador de conhecimento, de experiência psicológica, etc. É o pensador que reage a todo “desafio”; e sua comunhão, seu contato com uma coisa se efetua por meio do pensamento — se não pensásseis, não haveria pensador. Essa divisão, esse conflito, gera o medo. O centro, o observador, o experimentador, o pensador, está estabilizado; e o pensamento é errante, move-se, modifica-se. O centro nunca muda; ajusta-se, disfarça-se, cobre-se com novas roupagens, novo verniz, novas características; mas ele lá está, sempre. E esse centro gera o medo, porque “reage” sempre de um ponto fixo, embora possa ser flexível.
O pensamento, pois, institui o pensador; não é o pensador que institui o pensamento; porque, se não há pensamento, não há pensador. É possível não pensar absolutamente, não ter um só pensamento que seja, e esse extraordinário estado mental é que é vazio e, por tanto, contém todo o espaço. Só é realizável esse estado pela meditação. Mas não digais: “Aguardarei o dia em que falareis sobre a meditação; então investigarei”. Não podereis fazê-lo então. Precisais lançar as bases; e para lançardes as bases, deveis estar em contato; e não podeis estar em contato se apenas vos pondes em relação intelectual ou sentimental. Deveis estar em contato totalmente, com todo o vosso ser — vosso corpo, vossos sentidos, vosso coração, tudo o que tendes."
terça-feira, setembro 08, 2009
Krishnamurti - Transformar lo que es
http://www.youtube.com/watch?v=pljwGVZ7q6E
http://www.youtube.com/watch?v=pljwGVZ7q6E
domingo, setembro 06, 2009
para quem tem por perto crianças...
ORIGENS DA AGRESSÃO HUMANA
Um documentário de tom científico muito jeitoso, foi para o ar pela antena da SIC NOTÍCIAS num horário também ele muito jeitosinho (5 da matina), aposto que perdeu para a concorrência das Televendas.
sábado, setembro 05, 2009
sexta-feira, setembro 04, 2009
quinta-feira, setembro 03, 2009
Sem palavras (filme premiado festival de curtas)
http://www.cultureunplugged.com/play/1081/Chicken-a-la-Carte
Super Size Me
Sinopse:
No documentário, a personagem principal, Spurlock, faz uma dieta de 30 dias (fevereiro de 2003) durante os quais sobrevive na sua totalidade com a alimentação e a compra de artigos exclusivamente do McDonald's. O filme documenta os efeitos que este tipo de alimentação - estilo de vida tem na saúde física e psicológica, explorando também a influência das indústrias da comida rápida nos corredores do poder.
dobrado para português do Brasil