"a modernidade mais recente tem visto os sistemas de sentido e de ordem social tradicionais postos em causa. A experiência comum às actuais gerações parece ser a experiência da flexibilidade, da descontinuidade, do risco, da fluidez com que têm de lidar na estruturação dos seus projectos de vida. Quando tudo parece caótico, incontrolável e inseguro, o único suporte que resta como representante de si mesmo, relativamente estável e durável no tempo e no espaço, é o corpo próprio."
in: Marcas que Demarcam o Corpo, tese de doutoramento do autor Vítor Sérgio Ferreira, sociologo.
1 Comments:
Artur, aceito o artigo, mas é um principio antigo, meu amigo...
como diria um (amigo)das*** que aqui tenho tb... ao meu lado...
DAH!!! Só chegaram lá Agora!!!
"Opi-nações"
ehh
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